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Amanhã os portugueses vão votar na Europa que consideram mais promissora para a sua vida e o seu futuro.
No entanto, a sua escolha baseia-se numa realidade virtual, não na realidade.
A realidade passa-lhes ao lado, porque não lhes é mostrada na televisão ou na rádio.
Talvez os mais jovens, que procuram a informação fora dos canais oficiais, percebam em que Europa estamos metidos.
Sim, talvez os mais jovens que ainda não estão formatados, os que revelam mais abertura e curiosidade, procurem alternativas.
Destes mais jovens, há 3 grupos:
- os que se sentem atraídos pela promessa dos Liberais, AD e dos socialistas, de um emprego altamente qualificado e bem pago sem ter de sair do país.
- os que se deixaram encantar por uma Europa sem culturas nacionais específicas, a uma só voz, em que os países são todos iguais. Aqui encontramos o Livre e o Vault.
- os que percebem que sem mais soberania o país vai manter-se constrangido por regras europeias cada vez mais apertadas. Neste grupo temos os que são apelidados de extremistas, esquerda ou direita, como o BE, a CDU e o Chega.
Os do primeiro grupo são os verdadeiros extremistas, pois não há maior extremismos do que a guerra (Nato contra a Rússia na Ucrânia) e genocídio (em Gaza, a ser perpetrado e perpetuado por Israel).
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